Polícia Civil intensifica ações contra venda irregular de bebidas alcoólicas e outros produtos a crianças e adolescentes

Na ocasião, foram apreendidas aproximadamente 80 garrafas de bebidas alcoólicas importadas, sem comprovação de procedência lícita

Foto: Divulgação Polícia Civil NP e PC

A Delegacia de Polícia de Nova Petrópolis, coordenada pelo Delegado Fábio Idalgo Peres, vem intensificando, de forma permanente, as ações de fiscalização e repressão à venda irregular de bebidas alcoólicas, dispositivos eletrônicos para fumar (vapes) e outros artefatos proibidos a crianças e adolescentes, como parte de uma estratégia preventiva e repressiva voltada à proteção da infância e da juventude.

No âmbito de uma ação recente, realizada em estabelecimento comercial da região, policiais civis identificaram indícios de comercialização irregular desses produtos. 

A operação contou com o acompanhamento de fiscais da Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis, reforçando a atuação integrada entre os órgãos de fiscalização administrativa e a Polícia Civil, especialmente em matérias que envolvem saúde pública, proteção de menores e regularidade do exercício da atividade comercial.

Na ocasião, foram apreendidas aproximadamente 80 garrafas de bebidas alcoólicas importadas, sem comprovação de procedência lícita, havendo indícios de que os produtos sejam oriundos de países vizinhos, em situação irregular quanto à entrada no território nacional.

Também foi localizada uma cartela do conhecido “rebite”, substância popularmente associada a comprimidos de anfetamina. Trata-se de droga estimulante do sistema nervoso central, cujo uso provoca redução do sono, aumento artificial do estado de alerta e falsa sensação de disposição, mas que pode causar graves efeitos colaterais, como dependência química, alterações cardíacas, ansiedade, agressividade e risco elevado de acidentes, sendo seu uso e comercialização proibidos sem prescrição e controle médico.

A Polícia Civil ressalta que as ações de fiscalização e investigação prosseguem de forma contínua, reafirmando o compromisso institucional com a proteção integral de crianças e adolescentes, bem como com o combate a práticas ilícitas que coloquem em risco a saúde pública e a ordem social.

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